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este é o centésimo post do blog, que anda abandonado... vamos ver se, com o centenário, a gente resgata isso aqui.
este é o centésimo post do blog, que anda abandonado... vamos ver se, com o centenário, a gente resgata isso aqui.
Postado por Julia às 03:02 2 comentários
torpor
desperta no ímpeto planejado
crueldade das palavra que se espalham com o vento
vento fogo folha seca queima
eu trago à tona o pior em você, sem saber, esperando que cada letra não se torne mais
uma arma contra mim
cada elo contaminado doentiamente
fui eu que incubei
desespera-se o silêncio, imploro para que o universo para de se expandir
mas o universo continua se expandindo
e eu já não posso mais impedi-lo
todos se sujam
já não há mais vacina
só o imprestável desperta
Postado por Julia às 01:33 0 comentários
amory se deu conta de que seus interesses estavam ligados aos interesses de uma certa pessoa, mutável, variável, cujo rótulo, a fim de que seu passado sempre pudesse ser identificado com ele, era Amory Blaine.
ele caracterizava-se como um jovem de sorte, capaz de infinita capacidade para o bem e para o mal.
não se considerava uma "personalidade forte", mas confiava em sua facilidade (aprender coisas com rapidez) e em sua mentalidade superior (ler uma porção de livros profundos).
orgulhava-o o fato de que jamais poderia vir a ser um gênio da mecânica ou da ciência.
não lhe era impossível galgar qualquer outra atitude.
F. S. Fitzgerald - Este Lado do Paraíso
Postado por Julia às 21:57 0 comentários